Nomofobia: medo de ficar sem aparelho celular
O que antes nem tinha nome, mas todo mundo sofria na época de criança agora tem nome: bullying. E mais uma “doença” apareceu conforme o tempo foi evoluindo. É o caso da nova geração, a geração conectada que nunca fica de fora do que está acontecendo no mundo e que não consegue desgrudar do celular. É a geração daqueles adolescentes na fila do ônibus que o perdem por estarem rindo de alguma piada que apareceu no Twitter. E quem não imaginava que estar o tempo todo conectado se tornaria uma doença? Há pouco passou na TV Cultura uma discussão sobre “os males” que essa conexão toda, toda essa informação está fazendo conosco. Não só isso, mas acabamos ficando presos e agoniados quando não podemos ver o que foi atualizado em sua rede social preferida. Você quer ver o que as pessoas estão fazendo e deixar isso de lado, nem pensar! E tudo se agrava muito quando temos os smartphones e os planos de internet ilimitada (mesmo que com velocidade ridícula). Agora para aqueles que sentem essa falta de poder tirar o celular do bolso, ou de simplesmente ter ele por perto, tem uma fobia. A nomophobia (junção de “no mobile phobia”, “fobia sem celular”) é esse medo de ficar sem mexer no celular por muito tempo. Ela está sendo mais associada à questão de uma pessoa não conseguir ficar sem olhar as redes sociais, mas isso deve ter outro nome. No caso a meu ver é realmente a fobia de não ter por perto o seu aparelho de trabalho e seu aparelho de diversão, o aparelho que contém toda a sua vida. A verdade mesmo é que temos que saber dosar o quanto ficamos conectados e o quanto temos de interagir com pessoas de verdade. Brincar na internet, compartilhar com todos é muito bonito e muito rápido. Mas não podemos nos fechar apenas para isso, pois aí do seu lado, tem alguém com umas histórias interessantes sobre o mundo real.
O que antes nem tinha nome, mas todo mundo sofria na época de criança agora tem nome: bullying. E mais uma “doença” apareceu conforme o tempo foi evoluindo. É o caso da nova geração, a geração conectada que nunca fica de fora do que está acontecendo no mundo e que não consegue desgrudar do celular. É a geração daqueles adolescentes na fila do ônibus que o perdem por estarem rindo de alguma piada que apareceu no Twitter. E quem não imaginava que estar o tempo todo conectado se tornaria uma doença? Há pouco passou na TV Cultura uma discussão sobre “os males” que essa conexão toda, toda essa informação está fazendo conosco. Não só isso, mas acabamos ficando presos e agoniados quando não podemos ver o que foi atualizado em sua rede social preferida. Você quer ver o que as pessoas estão fazendo e deixar isso de lado, nem pensar! E tudo se agrava muito quando temos os smartphones e os planos de internet ilimitada (mesmo que com velocidade ridícula). Agora para aqueles que sentem essa falta de poder tirar o celular do bolso, ou de simplesmente ter ele por perto, tem uma fobia. A nomophobia (junção de “no mobile phobia”, “fobia sem celular”) é esse medo de ficar sem mexer no celular por muito tempo. Ela está sendo mais associada à questão de uma pessoa não conseguir ficar sem olhar as redes sociais, mas isso deve ter outro nome. No caso a meu ver é realmente a fobia de não ter por perto o seu aparelho de trabalho e seu aparelho de diversão, o aparelho que contém toda a sua vida. A verdade mesmo é que temos que saber dosar o quanto ficamos conectados e o quanto temos de interagir com pessoas de verdade. Brincar na internet, compartilhar com todos é muito bonito e muito rápido. Mas não podemos nos fechar apenas para isso, pois aí do seu lado, tem alguém com umas histórias interessantes sobre o mundo real.
[Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, ed objetiva, 2009, SP]
